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sexta-feira, 20 de junho de 2014


Lagrimas de Orvalho

Visto-me de Carvalho, para sorrir ao teu lado
E lagrimas de orvalho, para pesar seus comentários
Você não terá sonhos que lhe farão sentir melhor
Nem o topo do mundo lhe dará o que deseja

Essa disputa incessante, por uma vitória que lhe de garantias
É só o prenuncio da derrota, que por você, jamais será tardia
Você não abre a cabeça, nem os olhos, para o teu mundo
Vive a procurar, o que já encontrou, mas não pode suportar

São as arestas de sua prole que te sufocam
A angustia de não ser mais que uma manhã
Te enlouquece esta teimosia
E de opinião própria, não viveras nem mesmo um dia

E não te vejo mais com meus olhos de tolerância
Mas sim de pena, que guardo agora por sua ignorância
E seus dias de andante, não te levarão a lugar algum
Pois não estas consigo mesmo, e nem consigo, conseguira fluir

Visto-me de Carvalho, para sorrir ao teu lado
E choro as lagrimas de orvalho, que por você eu pesei
Teus sonhos serão pesadelos
Quando aqui, não encontrar a que veio

Luciano Andrade PATCHANNS

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